Viradouro acerta o compasso: posição de segunda-feira anima a escola rumo a 2026
Sorte que vira estratégia
A ordem de desfile saiu e a comunidade respirou aliviada: segunda-feira, terceira a entrar. O anúncio caiu como boa notícia na quadra, daqueles recados que ajeitam o ânimo e organizam a cabeça. Não é só calendário — é terreno fértil para o samba ganhar corpo, para a evolução respirar, para o brilho chegar inteiro na avenida.
Visão de dentro, confiança por fora
Direção e carnavalesco leram o sorteio como vantagem. Tempo certo para aquecer, luz boa, plateia no auge. O discurso é simples e direto: usar a posição para transformar ensaio em resultado. Ajuste fino na harmonia, bateria afinada no pulso da escola, fantasias dialogando com o enredo — tudo apontando para um desfile que quer ser grande desde o primeiro surdo.
Comunidade em estado de desfile
Nos corredores, o burburinho virou coro. Componentes falam em concentração mais rígida, passistas afinando o passo, alas combinando entrada e saída com precisão. A Viradouro veste a segunda-feira como quem veste um talismã: o dia não decide o destino, mas empurra o sonho na direção certa.
A segunda que promete terça de glória
Quando a Sapucaí acender, a escola quer mostrar que posição soma, mas quem resolve é o trabalho. A avenida verá o resultado de meses de preparo: canto firme, chão organizado, energia que não despenca. A Viradouro escolheu ler o sorteio como sinal — agora é transformar sinal em espetáculo.

