A Niterói que canta o operário do Brasil: enredo da escola reverencia o presidente
Um samba que nasce do povo
A Acadêmicos de Niterói vai para a Sapucaí em 2026 com um enredo que mistura emoção e história: “Do alto do mulungu surge a esperança — Lula, o operário do Brasil”. O samba ergue o retrato de um menino nordestino que enfrentou a seca, cruzou o país e se transformou em símbolo de luta e recomeço. É a poesia do trabalho virando canto, é o povo se vendo no espelho da avenida.
A força de quem constrói o país
Na quadra, o clima é de orgulho e celebração. O samba fala de chão, de suor, de calo na mão. Fala do operário que virou presidente e do Brasil que aprendeu a sonhar de novo. A comunidade canta com a voz firme de quem viveu essa história de perto — e a cada verso, o desfile começa a nascer.
Entre política e poesia
Mais do que homenagem, o enredo é um manifesto. A escola transforma política em arte, discurso em melodia. Fala de inclusão, de esperança, de futuro. A Sapucaí vai assistir não só a um desfile, mas a uma declaração de amor ao povo brasileiro, que, como o samba, nunca perde o compasso.
A avenida que reflete o Brasil
Quando o primeiro carro entrar, o operário será todos nós. O samba será abraço, a bateria será coração, e a Niterói mostrará que o carnaval pode ser resistência, celebração e fé no mesmo compasso. A esperança voltou a desfilar — e vem vestida de vermelho, ouro e emoção.

