Globo – a TV que dança junto: nova era da transmissão do Carnaval 2026
A cobertura que sai da cabine e entra na folia
A TV prepara uma revolução silenciosa nos bastidores da festa mais vibrante do Brasil. Para o Carnaval de 2026, a promessa é clara: menos estúdio, mais rua; menos pausa, mais pulsação. A emissora que há décadas acompanha os desfiles assume agora o desafio de tornar a cobertura mais orgânica, mais conectada com quem vive o samba – não só como espectador, mas como parte da festa.
A festa vista de novo ângulo
A proposta vai além das escolas no sambódromo. A cobertura ganhará foco nacional, com atenção também aos blocos, às marchinhas, às manifestações da folia em outras cidades. O objetivo é que o Carnaval seja visto como o espetáculo plural que ele é, e que a tela capture não apenas o desfile mas a cidade, o suor, a alegria de quem vai para a rua.
Ritmo acelerado, câmera no compasso
Quando a bateria começa, a televisão estará lá — não de costas, mas lado a lado com a comunidade. Filmagens mais leves, tomadas mais ágeis, narrativa que se move junto com o passista. A mudança tecnológica e editorial promete que o espectador não assista a festa — ele viva parte dela.
A conexão que transforma
E no fim, o que importa não é só transmitir, é carregar o samba pra casa. Fazer com que quem não está na arquibancada sinta a avenida vibrar. Fazer com que o “fora da Sapucaí” não seja espectador, mas integrante. A TV muda para que a festa mude junto com ela — e o Carnaval de 2026 aciona fios invisíveis, que conectam tela, palco e multidão.
