Verde e rosa em festa dupla: Mangueira celebra 97 anos com alma comunitária
A história que pulsa na quadra
A Mangueira completou 97 anos e transformou essa data em celebração que vai além de bolo e parabéns. No Palácio do Samba, a quadra da escola se vestiu de festa e pertencimento — abriu os braços para a comunidade, celebrou a nova diretoria e lembrou que o samba nasce no morro e se faz grande na avenida.
Festa de dois atos: alegria e cidadania
No domingo, a quadra estremeceu com o “Samba da Volta”, que trouxe bateria, canto alto e os ecos da Mangueira que já nasce em festa. Depois, na segunda-feira, as comemorações ganharam corpo com um café da manhã comunitário, serviços sociais gratuitos e a solenidade de posse da nova direção. Nada de palco distante: era a comunidade no centro, sendo reconhecida e celebrada.
O samba que carrega responsabilidade
Completar quase um século de existência não é só herança: é compromisso. A Mangueira deixou claro que o aniversário serve de alavanca para reafirmar sua missão cultural e social. A festa não se limita ao desfile: ela se manifesta no cuidado com o bairro, no acesso à arte, no sentimento de que o verde-e-rosa representa muito mais que fantasia — representa vida.
Voo renovado rumo ao centenário
Em cada sorriso dos componentes, em cada canto que se espalhou pela quadra, ecoou a promessa: o centenário está chegando, e ele será construído agora, com base firme. A Mangueira celebra 97 anos com festa sim, mas também com olhar no futuro. A avenida já espera — e a Mangueira já se prepara para ser grande de novo, de corpo, alma e batida.
