27 de dezembro de 2025
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Mangueira e Cordão da Bola Preta celebram a chegada de 2026 com o maior Pré-Réveillon do Rio

Verde e Rosa abre as portas do Palácio do Samba no sábado (27/12) para uma noite de gala com Dowglas Diniz e convidados

​RIO DE JANEIRO – A Estação Primeira de Mangueira já tem data e hora marcadas para a sua tradicional despedida de ano. No dia 27 de dezembro (sábado), a partir das 22h, o Palácio do Samba será o palco do maior Pré-Réveillon da cidade, unindo a força da “Verde e Rosa” ao carisma do Cordão do Bola Preta, o mais antigo bloco de Carnaval do Rio de Janeiro.
​O evento convida o público a vestir branco para celebrar o encerramento de 2025 e dar as boas-vindas a 2026 em uma atmosfera de paz e alegria.

A trilha sonora da noite fica por conta dos grandes sambas que fizeram história no Carnaval carioca, interpretados pela voz marcante de Dowglas Diniz e o ritmo inconfundível da bateria da Mangueira.

Conhecido por arrastar multidões pelo Centro do Rio com seu hino “Quem não chora não mama”, o Bola Preta leva para a quadra da Mangueira a irreverência e a alegria que o tornaram Patrimônio Cultural do povo carioca.
​O encontro entre a Estação Primeira e um dos mais antigos Cordões da cidade celebra a união de duas das maiores instituições do samba e da folia carioca, garantindo um repertório que vai dos clássicos sambas-enredo às marchinhas imortais.

​SERVIÇO:
PRÉ-RÉVEILLON DA MANGUEIRA
​Data: 27 de dezembro de 2025
​Horário: A partir das 22h
​Local: Palácio do Samba (Rua Visconde de Niterói, 1072 – Mangueira)
​Vendas: Sympla (Antecipados) ou no local.
​Valores: De R$ 60,00 (pista antecipada) a R$ 2.500,00 (camarote p/ 10 pessoas).

Sobre a Estação Primeira de Mangueira:
​O Grêmio Recreativo Escola de Samba Estação Primeira de Mangueira (ou simplesmente Estação Primeira de Mangueira) é uma tradicional escola de samba brasileira da cidade do Rio de Janeiro conhecida e admirada em todo o planeta. A agremiação, que tem nas suas cores (verde e rosa) uma de suas marcas registradas, acumula 97 anos de glórias e de histórias e é uma das mais importantes instituições culturais do Brasil. Seus símbolos, o surdo, a coroa, os ramos de louros e as estrelas podem ser vistos na bandeira da escola. Tornou-se um celeiro de bambas que despontou e inspirou lindas obras decantadas em todo o mundo. ​Foi fundada em 1928, no Morro da Mangueira, pelos sambistas Carlos Cachaça, Cartola, Zé Espinguela, Tia Fé, Tia Tomásia, entre outros. Sua quadra está sediada no bairro do mesmo nome. Detém vinte títulos do carnaval. Atualmente, é presidida por Guanayra Firmino, primeira mulher eleita presidente da Mangueira. (mangueira.com.br)