21 de março de 2025
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A Mangueira Tá Que Tá! Comunidade dá mais um show de canto e evolução no ensaio

Depois de incendiar a Marquês de Sapucaí com um ensaio técnico arrebatador, a Estação Primeira de Mangueira voltou à sua casa, na Visconde de Niterói, para mais um espetáculo digno de aplausos! No último domingo, a comunidade mostrou mais uma vez porque é uma das mais apaixonadas e vibrantes do carnaval. 🎶🔥

Leve, solta e com o samba na ponta da língua, a verde e rosa brilhou no ensaio, trazendo um desfile de pura ancestralidade e negritude, com raízes bem fincadas na cultura banto. A energia contagiante dos componentes não só reforçou a conexão com o enredo, mas também manteve o alto nível de quesitos que já tinham encantado na Sapucaí. O casal de mestre-sala e porta-bandeira e a comissão de frente deram um verdadeiro show, arrancando aplausos do público que se amontoava nas calçadas para assistir à apresentação. 👏🏾💃🏾🕺🏾


🎤 O Samba Pegou Fogo!

Se tinha alguma dúvida sobre a potência do samba da Mangueira, ela foi completamente dissipada nesse ensaio. Marquinhos Art’ Samba e Dowglas Diniz dominaram a melodia e conduziram a comunidade como verdadeiros mestres, fazendo todo mundo cantar a plenos pulmões. 🎤🔥

A obra, assinada pelos mestres Rodrigo Explosão e Taranta Neto, encaixou perfeitamente com o canto forte e vibrante da escola. O samba rendeu, emocionou e provou que está pronto para sacudir a Sapucaí em 2025! A Mangueira vai fechar a primeira noite de desfiles do Grupo Especial com o enredo “À Flor da Terra – No Rio da Negritude entre Dores e Paixões”, desenvolvido pelo carnavalesco Sidnei França.

A comissão de frente, comandada por Lucas Maciel e Karina Dias, trouxe uma apresentação marcante, misturando ancestralidade e modernidade. Os movimentos bem coordenados dialogaram com o samba e criaram momentos de pura emoção, como na cena em que os integrantes ergueram os punhos cerrados ao som de “Sou a voz do gueto, dona das multidões”. 💪🏾✊🏾

Já o casal Matheus Olivério e Cintya Santos mostrou por que é chamado de “Furacão”! Eles mantiveram a coreografia alinhada com o ensaio técnico e apostaram em uma dança cheia de vigor. Matheus, sempre expressivo, arrancou aplausos ao marcar os versos “Quer imitar meu riscado, descolorir o cabelo” com passos cheios de personalidade. Já Cintya, como sempre, uniu potência e doçura, fechando a apresentação com giros impecáveis na parte “É de arerê”.

O ponto mais forte do ensaio? O canto da escola, sem dúvidas! A comunidade comprou o samba, e ele está sendo entoado com garra do começo ao fim. A sintonia entre ala musical, bateria e componentes fez com que o ensaio transcorresse com uma energia única.

E se lá atrás havia dúvidas sobre a aceitação do samba, agora não resta nenhuma! O público canta, vibra e exalta principalmente o trecho “Quer imitar meu riscado/ Descolorir o cabelo/ Bater cabeça no meu terreiro”, que já virou um dos queridinhos da torcida.

Na evolução, a Mangueira repetiu a excelente performance do ensaio técnico, trazendo fluidez, espontaneidade e correção. O equilíbrio entre alas coreografadas e foliões mais soltos garantiu um ensaio dinâmico e envolvente. A bateria brilhou, com entradas e saídas perfeitas no recuo, e os componentes esbanjaram alegria e sintonia.

E por falar em brilho, Evelyn Bastos foi um show à parte! A rainha da bateria, sempre carismática, arrastou uma legião de fãs mirins, que se espremiam ao lado dela para tirar fotos e sambar juntinho. Uma verdadeira majestade! 👑💚

No final do ensaio, a ala mirim fechou a noite com chave de ouro, mostrando que o futuro da Mangueira está garantido. Pequenos sambistas esbanjaram alegria e deixaram claro que o amor pela verde e rosa começa cedo.

Antes do ensaio, o diretor de carnaval Dudu Azevedo ainda fez questão de parabenizar a comunidade pelo desempenho no ensaio técnico, quando enfrentaram problemas de som e deram a volta por cima cantando ainda mais forte!

Se o ensaio foi assim, imagina o que vem na Sapucaí! A Mangueira está pronta! 💚💖🔥